segunda-feira, 15 de abril de 2013
Último inimigo
Inimigos não faltam: miséria, solidão, doenças, desemprego, infelicidade amorosa, vícios, dívidas, problemas familiares, etc. Eles são inúmeros, mas todos podem ser vencidos.
Contudo, de todos os inimigos, o maior é a morte. Algumas pessoas têm consciência disso, mas outras ainda não sabem que a morte é um inimigo.
A morte vem para sadios e doentes; jovens e idosos; ricos e pobres. Ela pode chegar a qualquer hora e lugar, seja na rua, em casa, no trabalho, no hospital, no avião, na igreja... Ela não avisa antes de chegar. Para a morte, o local não faz diferença.
Conta-se uma história que a morte disse a um homem que, naquela semana, viria a ele. Desesperado por não querer morrer, tentou enganá-la. Foi a um baile à fantasia e resolveu vestir-se de palhaço. Quando a morte chegou ao baile, procurou o homem e não o encontrou, então disse: “Já que não encontrei quem eu vim buscar, levarei esse palhaço mesmo”.
O grande problema é que as pessoas têm se preocupado em vencer outros inimigos e têm ignorado o maior de todos, que é a morte.
Quando chega o momento de enfrentá-la, a prioridade de vencer os outros inimigos faz as pessoas serem vencidas por ela.
O texto sagrado diz: “O último inimigo a ser destruído é a morte.” ( 1Coríntios 15.26 )
Significa dizer que depois da morte não há mais o que vencer. Ela deve ser vencida agora, e o sacrifício para mantê-la vencida deve ser diário.
A frase: “Uma vez salvo, salvo para sempre” é um engano do diabo.
Por isso, o Senhor Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.” ( Lucas 9.23 )
Mas, se ela chegar agora, neste momento, quem será o vencedor? Ela ou você?
Para os vencidos pela morte ainda há o dano da segunda morte, que é o lago de fogo: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor de modo algum sofrerá dano da segunda morte.” ( Apocalipse 2.11 )
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